NGC 6960 (Western Veil Nebula) & Horsehead Nebula And The Flame Nebula

NGC 6960 (Western Veil Nebula) & Horsehead Nebula And The Flame Nebula
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NGC 6960 (Western Veil nebula) & Horsehead Nebula and the Flame Nebula

by David Wills

More Posts from Carlosalberthreis and Others

7 years ago

From the unique vantage point of about 25,000 feet above Earth, our Associate Administrator of Science at NASA, Dr. Thomas Zurbuchen, witnessed the 2017 eclipse. He posted this video to his social media accounts saying, “At the speed of darkness…watch as #SolarEclipse2017 shadow moves across our beautiful planet at <1 mile/second; as seen from GIII aircraft”. 

Zurbuchen, along with NASA Acting Administrator Robert Lightfoot, Associate Administrator Lesa Roe traveled on a specially modified Gulfstream III aircraft flying north over the skies of Oregon.

In order to capture images of the event, the standard windows of the Gulfstream III were replaced with optical glass providing a clear view of the eclipse. This special glass limits glare and distortion of common acrylic aircraft windows. Heaters are aimed at the windows where the imagery equipment will be used to prevent icing that could obscure a clear view of the eclipse.

Learn more about the observations of the eclipse made from this aircraft HERE.

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

9 years ago
Vasculhando A Periferia Do Sistema Solar, O Telescópio Espacial Hubble Da NASA, Registrou Um Pequeno

Vasculhando a periferia do Sistema Solar, o Telescópio Espacial Hubble da NASA, registrou um pequeno e escuro satélite orbitando o Makemake, o segundo mais brilhante planeta anão congelado, depois de Plutão, localizado no Cinturão de Kuiper.

O satélite, designado de S/2015 (136472) 1 e apelidado de MK 2, é cerca de 1300 vezes mais apagado que o Makemake. O MK 2 foi visto a aproximadamente 20000 km de distância do planeta anão, e tem um diâmetro estimado em 160 km. O Makemake tem cerca de 1400 km de diâmetro. O planeta anão foi descoberto em 2005, e seu nome foi dado em homenagem à divindade da criação dos povos Rapa Nui da Ilha de Páscoa.

O Cinturão de Kuiper é um vasto reservatório de material congelado, resquício da formação do Sistema Solar a cerca de 4.5 bilhões de anos atrás, e o lar de alguns planetas anões. Alguns desses mundos possuem satélites conhecidos, mas essa é a primeira vez que se descobre um objeto companheiro do Makemake. O Makemake é um dos cinco planetas anões reconhecidos pela União Astronômica Internacional.

As observações foram feitas em Abril de 2015 pela Wide Field Camera 3 do Hubble. O Hubble tem uma capacidade única de observar objetos apagados perto de objetos mais brilhantes e uma esplêndida resolução, que permite que os astrônomos possam observar o brilho do satélite do Makemake. A descoberta foi anunciada no dia 26 de Abril de 2016 através de uma circular emitida no Minor Planet Electronic Circular.

A equipe que fez a observação usou a mesma técnica que foi utilizada para observar os pequenos satélites de Plutão em 2005, 2011 e 2012. Algumas buscas anteriores feitas no Makemake não tinham dado resposta alguma. “Nossas estimativas preliminares mostram que a órbita do satélite parece estar de lado, e isso significa que quando você observa o sistema, você pode as vezes perder o satélite de vista, pois ele mergulha no brilho muito maior do planeta anão”, disse Alex Parker, do Southwest Research Institute em Boulder, no colorado, que é o líder da equipe que analisou as imagens das observações.

A descoberta do satélite pode fornecer uma valiosa informação sobre o sistema do planeta anão. Medindo a órbita do satélite, os astrônomos podem calcular a massa do sistema e ter uma ideia sobre a sua evolução.

A descoberta desse satélite também reforça a ideia de que a maior parte dos planetas anões possuem satélites.

“O Makemake é da mesma classe dos raros objetos parecidos com Plutão, então encontrar um satélite ali é muito importante”, disse Parker. “A descoberta desse satélite nos dá também a oportunidade para estudar o Makemake em maior detalhe”.

A descoberta desse satélite só aumenta cada vez mais a semelhança entre Plutão e o Makemake. Ambos os objetos já são conhecidos por serem cobertos por metano congelado. Como foi feito no caso de Plutão, ao se estudar mais a fundo o satélite, será possível revelar a densidade do Makemake, um resultado importante que indicará se a composição bruta de Plutão e do Makemake são também similares. “Essa nova descoberta abre um novo capítulo na chamada planetologia comparativa, uma maneira de se estudar a região externa do Sistema Solar”, disse Marc Buie, líder da equipe também do Southwest Research Institute em Boulder, no Colorado.

Os pesquisadores precisarão de mais observações do Hubble para fazer medidas precisas para determinar se a órbita do satélite é elíptica ou circular. As estimativas preliminares indicam que se o satélite tem um órbita circular, ele completa uma volta ao redor do Makemake a cada 12 dias.

Determinar a forma da órbita do satélite ajudará a responder questões sobre sua origem. Uma órbita circular e apertada do MK 2 indicará que ele foi o produto da colisão do Makemake com outro objeto do Cinturão de Kuiper. Se o satélite tiver uma órbita alongada, é mais provável que ele tenha sido capturado. Ambos os eventos teriam ocorrido a alguns bilhões de anos atrás quando o Sistema Solar era extremamente jovem.

A descoberta, pode também resolver mistérios do próprio Makemake. Estudos anteriores realizados no infravermelho, revelaram que enquanto a superfície do Makemake é inteiramente brilhante e muito fria, algumas áreas aparecem mais quentes que outras. Os astrônomos têm sugerido que essa discrepância pode ser devido ao fato do aquecimento de regiões discretas e escuras da superfície do Makemake. Contudo, a menos que o planeta anão tenha uma orientação especial, essas manchas escuras deveriam fazer o brilho do planeta anão variar substancialmente enquanto ele rotacionasse, mas essa variação no brilho nunca foi observada.

Esses estudos realizados em infravermelho anteriormente, não tinham resolução suficiente para separar o Makemake do MK 2. A reanálise da equipe, com base nas novas observações do Hubble, sugere que boa parte da superfície mais quente detectada anteriormente na luz infravermelha, na realidade, pode ser, simplesmente a superfície escura do seu companheiro, o MK 2.

Existem ainda algumas possibilidades que podem explicar por que o satélite teria uma superfície tão escura, mesmo orbitando um planeta anão que é brilhante como a neve fresca. Uma ideia é que diferente de objetos maiores, como o Makemake, o MK 2 é muito pequeno, de forma que ele não pode gravitacionalmente manter uma crosta congelada e brilhante, que sublima, mudando do sólido para o gás, quando iluminado pelo Sol. Isso faria com que o satélite fosse similar aos cometas e outros objetos do Cinturão de Kuiper, muitos dos quais são cobertos com um material muito escuro.

Quando o satélite Caronte de Plutão foi descoberto, em 1978, os astrônomos rapidamente calcularam a massa do sistema. A massa de Plutão era centenas de vezes menor do que a massa que foi originalmente estimada na época da sua descoberta em 1930. Com a descoberta de Caronte, os astrônomos repentinamente descobriram algo totalmente diferente sobre Plutão. “São esses tipos de medidas que a descoberta de um satélite permite fazer”, concluiu Parker.

Para mais informações sobre o satélite MK 2 do Makemake, e do Hubble, visite:

http://www.nasa.gov/hubble

http://hubblesite.org/news/2016/18

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Fonte:

http://www.nasa.gov/feature/goddard/2016/hubble-discovers-moon-orbiting-the-dwarf-planet-makemake

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Link para o artigo original:

http://pt.slideshare.net/sacani/discovery-of-amakemakeanmoon

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8 years ago
Você Acha Que A única Beleza De Saturno é O Seu Sistema De Anéis? A Atmosfera Também é Um Show

Você acha que a única beleza de Saturno é o seu sistema de anéis? A atmosfera também é um show a parte!!!

1 year ago
❝Os Tambores Vão Tocar Na Aldeia

❝Os tambores vão tocar na aldeia

Pra fazer levantar poeira

Oê-oê-oê - aê-aê-aê

Meu povo! Mothokari vem do Sol!❞


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8 years ago
Berries - Vadim Sadovski
Berries - Vadim Sadovski
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Berries - Vadim Sadovski

5 years ago
Asas Da Nuvem

Asas da Nuvem

No dia 2 de julho de 2018, logo pela manhã, próximo às 10 horas, quando eu fui observar o movimento no centro da cidade, percebi nesse instante um fato curioso que ocorreu no céu.

Logo de imediato, imaginei as possíveis formas que a nuvem poderia assumir, uma delas sendo um anjo e outra sendo uma borboleta. Após refletir nas possíveis formas, lembrei de um conceito que relaciona esses fatos que ocorrem no cotidiano, que é chamado de PAREIDOLIA.

A pareidolia é um fenômeno neuropsicológico que faz reconhecer um objeto familiar em um estímulo aleatório. [...]

O especialista em neuropsicologia Fabrizio Veloso, profissional associado à Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), afirma que: “Essa tendência de encontrar padrões com significado em imagens ou sons aleatórios está relacionada com a capacidade que o nosso cérebro possui de transformar nossas percepções em algo familiar, ou seja, relaciona-se à forma como construímos o mundo ao nosso redor”.

Assim, estímulos visuais – ou sonoros – aleatórios tendem a ser traduzidos, reconhecidos e associados por nossos cérebros a objetos e estímulos familiares. E nada mais familiar para humanos desde a infância do que outros rostos humanos, daí a frequência da identificação de faces onde elas não existem objetivamente. [...]

Se isso acontece com você, fique tranquilo. É absolutamente normal, garante a ciência.

Data de registro: 2 de julho de 2018 às 09:43

Créditos do texto: Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP). Disponível em:

Pareidolia: você já passou por isso
Sociedade Brasileira de Psicologia
A Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP) trabalha para o desenvolvimento científica da Psicologia, no compartilhamento de informações e de

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7 years ago
Orion (constellation)
Orion (constellation)

Orion (constellation)

Orion is a prominent constellation located on the celestial equator and visible throughout the world. It is one of the most conspicuous and recognizable constellations in the night sky. It was named after Orion, a hunter in Greek mythology. Its brightest stars are Rigel (Beta Orionis) and Betelgeuse (Alpha Orionis), a blue-white and a red supergiant, respectively.

Orion (constellation)

Orion’s seven brightest stars form a distinctive hourglass-shaped asterism, or pattern, in the night sky. Four stars—Rigel, Betelgeuse, Bellatrix and Saiph—form a large roughly rectangular shape, in the centre of which lie the three stars of Orion’s Belt—Alnitak, Alnilam and Mintaka.

Orion (constellation)

Orion’s Belt or The Belt of Orion is an asterism within the constellation. It consists of the three bright stars Zeta (Alnitak), Epsilon (Alnilam), and Delta (Mintaka). Alnitak is around 800 light years away from earth and is 100,000 times more luminous than the Sun; much of its radiation is in the ultraviolet range, which the human eye cannot see. Alnilam is approximately 1340 light years away from Earth, shines with magnitude 1.70, and with ultraviolet light is 375,000 times more luminous than the Sun. Mintaka is 915 light years away and shines with magnitude 2.21. It is 90,000 times more luminous than the Sun and is a double star: the two orbit each other every 5.73 days.

Orion (constellation)

Around 20 October each year the Orionid meteor shower (Orionids) reaches its peak. Coming from the border with the constellation Gemini as many as 20 meteors per hour can be seen. The shower’s parent body is Halley’s Comet.

Orion (constellation)

M78 (NGC 2068) is a nebula in Orion. With an overall magnitude of 8.0, it is significantly dimmer than the Great Orion Nebula that lies to its south; however, it is at approximately the same distance, at 1600 light-years from Earth. It can easily be mistaken for a comet in the eyepiece of a telescope. 

Orion (constellation)

Another fairly bright nebula in Orion is NGC 1999, also close to the Great Orion Nebula. It has an integrated magnitude of 10.5 and is 1500 light-years from Earth. The variable star V380 Orionis is embedded in NGC 1999.

Orion (constellation)

Another famous nebula is IC 434, the Horsehead Nebula, near ζ Orionis. It contains a dark dust cloud whose shape gives the nebula its name.

Orion (constellation)

NGC 2174 is an emission nebula located 6400 light-years from Earth.

Orion (constellation)

Besides these nebulae, surveying Orion with a small telescope will reveal a wealth of interesting deep-sky objects, including M43, M78, as well as multiple stars including Iota Orionis and Sigma Orionis. A larger telescope may reveal objects such as Barnard’s Loop and the Flame Nebula (NGC 2024), as well as fainter and tighter multiple stars and nebulae.

All of these nebulae are part of the larger Orion Molecular Cloud Complex, which is located approximately 1,500 light-years away and is hundreds of light-years across. It is one of the most intense regions of stellar formation visible within our galaxy.

source

image credit: Tunç Tezel,  H. Raab,  Andrew Walker,  Geert Vanhauwaert,  Jason Hullinger, ESO, NASA/ESA Hubble

8 years ago

Fotografar um buraco negro, é possível? Óbvio que fotografar o interior de um buraco negro, ou o que acontece além do horizonte de eventos, é algo impossível, pois a partir do horizonte de eventos, nada consegue escapar, nem mesmo a luz.

Agora, fotografar o horizonte de eventos é sim algo possível, porém para realizar esse feito seria necessário um telescópio gigantesco, para se ter uma ideia, para fotografar o horizonte de eventos do buraco negro no centro da Via Láctea, seria necessário um telescópio que tivesse, virtualmente o diâmetro do planeta Terra.

E será que isso é possível? Não só é possível, como está pronto para operar.

A iniciativa se chama Event Horizon Telescope, ou Telescópio do horizonte de Eventos.

O objetivo é integrar os grandes radiotelescópios do mundo, e a através de uma técnica chamada de interferometria e assim conseguir observar o horizonte de eventos do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea.

Para quem não sabe, o buraco negro central da Via Láctea, se chama Sagitarius A*, está localizado a cerca de 26 mil anos-luz de distância da Terra, e obviamente nunca foi observado.

O que se tem são indícios de sua existência devido a observação das estrelas ao redor se movimentando de forma muito rápida, o que sugere um objeto extremamente denso no centro.

O seu horizonte de eventos tem cerca de 20 milhões de km, parece muito, mas na distância que ele está não é nada, é só mesmo, um telescópio do tamanho da Terra é capaz de observar.

O EHT usa uma técnica chamada de VLBI (Very Long baseline array interferometry).

Na verdade a técnica consiste em combinar o poder das maiores antenas de rádio telecópios do mundo todos olhando para um mesmo alvo ao mesmo tempo.

Com a recente adição do ALMA ao EHT sua sensibilidade foi extremamente melhorada.

além dos instrumentos, o local onde ficarão armazenados os dados já está pronto esperando a quantidade enorme de informação. A capacidade de armazenamento é equivalente a de 10000 laptops tradicionais.

Além de tudo isso, obviamente o algoritmo que irá fazer a análise dos dados já está bem desenvolvido.

E para ter uma certeza no sucesso do experimento, simulações já foram rodadas levando em consideração as equações de Einstein.

E o efeito que os astrônomos esperam observar é a sombra do buraco negro na matéria subjacente e quando essa sombra acontecer, o horizonte de eventos se tornará proeminente.

Agora a pergunta que não quer parar? Quando teremos essa imagem?

Os astrônomos pretendem fazer a campanha de observação entre 5 e 14 de Abril de 2017, mas devido à complexidade das análises, provavelmente a primeira imagem só fique pronta em 2018, ah, e só para lembrar não tem nada da NASA nisso.

Além obviamente de fazer a imagem do horizonte de eventos, que será algo extraordinário, esse experimento poderá provar mais uma vez a teoria da relatividade de Albert Einstein. Muitos efeitos só provados teoricamente poderão ser testados nessa observação.

E não existe melhor lugar para testar a teoria da relatividade do que o ambiente extremo nas vizinhanças de um buraco negro.

Será que esse ano conseguiremos esse fato extraordinário? vamos aguardar e estarei aqui anunciando para vocês as novidades.

(via https://www.youtube.com/watch?v=NFRk-1yq86Y)

8 years ago
Infográfico Mostra Os Planos Científicos Da China No Espaço. Leia Tudo Aqui: Http://gbtimes.com/china/chinas-space-science-centre-unveils-new-missions-after-breakthrough-year

Infográfico mostra os planos científicos da China no espaço. Leia tudo aqui: http://gbtimes.com/china/chinas-space-science-centre-unveils-new-missions-after-breakthrough-year

9 years ago
Belo Arco Circunzenital Fotografado Em 26 De Junho De 2016 No Texas. By Www.eluniversohoy.net

Belo arco circunzenital fotografado em 26 de Junho de 2016 no Texas. By www.eluniversohoy.net

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Carlos Alberth Reis

1994.4.26 • Parintins, Amazonas, Brasil

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